O empreendedorismo e inovação são fatores determinantes do sucesso de um negócio. O mundo atual está em constante transformação, portanto, é preciso contar com um combustível que impulsiona o crescimento das empresas.
Sendo assim, muito mais que montar um negócio e investir numa gestão promissora, é importante atuar como um empreendedor inovador. Ou seja, é preciso ficar atento às novas oportunidades de negócio e aplicar a inovação como ferramenta de expansão e lucratividade.
As startups são as campeãs quando o assunto é empreendedorismo e inovação, visto que sua principal característica é o uso da tecnologia como recurso inovador, possibilitando a descoberta de soluções para problemas comuns na sociedade, tendo a sustentabilidade como principal estratégia.
Neste artigo, abordaremos o assunto sobre qual a relação do empreendedorismo e da inovação com maior profundidade, esclarecendo conceitos importantes para entender melhor sobre essa estratégia promissora de negócios.
Empreendedorismo e inovação: muito além de criar um negócio
Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades de negócio, mediante isso, desenvolver soluções lucrativas, mas que geram impacto na sociedade.
Enquanto a inovação é a mola propulsora que todo empreendedor precisa para colocar suas ideias em prática e assim, obter êxito em seu negócio. Seja na prestação de serviços ou comercialização de produtos.
Uma das características de um empreendedor de sucesso é a proatividade. Ou seja, é a capacidade que uma pessoa tem de se antever diante de diversas situações, tomando a iniciativa de buscar soluções efetivas. Essa é uma competência comportamental bastante apreciada no mundo dos negócios.
O empreendedor que cultiva esse perfil, está sempre em busca de resultados inovadores, potencializando suas chances de sucesso e obtenção de lucro.
Além disso, ele tem paixão pelo que faz, é persistente e tem visão de futuro. Sua capacidade de adaptação é altíssima, por isso, consegue perceber boas oportunidades de negócio nas mais diversas situações.
Embora uma empresa possa combinar diferentes tipos de empreendedorismo numa mesma atividade, tornando o cenário empresarial ainda mais dinâmico e complexo, cada um deles possui suas particularidades. Veja a seguir:
1. Empreendedorismo Individual
É o modelo mais comum no Brasil, consiste em apenas uma pessoa realizar todas as atividades, inclusive gerenciar o próprio negócio. Ele é atrativo, tendo em vista sua flexibilidade, autonomia e baixo investimento inicial.
Um dos pontos negativos é que, por concentrar todas as questões em uma só pessoa, pode haver sobrecarga, gerando um grau elevado de estresse. Um exemplo dessa modalidade de empreendedorismo, são os profissionais liberais.
2. Empreendedorismo corporativo
O empreendedorismo corporativo acontece no ambiente empresarial, por meio da motivação dos funcionários, ideias inovadoras e projetos que aumentem a lucratividade do seu negócio.
Por exemplo, os programas de incubação interna e o desenvolvimento de novos produtos ou serviços visando trazer soluções inovadoras para algum problema da sociedade.
As grandes corporações oferecem recursos e estrutura para o casamento perfeito entre o empreendedorismo e a inovação.
3. Empreendedorismo social
É um tipo de empreendedorismo que visa resolver problemas socioambientais, gerando assim um impacto positivo na sociedade em geral. Ou seja, é o empreendedorismo e inovação combinados para obter lucro, mas viver um propósito social, por meio de soluções inovadoras. Por exemplo, as ONGS, cooperativas, entre outras.
4. Empreendedorismo de impacto
Bastante parecido com o empreendedorismo social, esse tipo tem o foco mais estratégico em gerar resultados mensuráveis e escaláveis. Os gestores estão sempre antenados com as tendências do mercado, por isso, utilizam ferramentas tecnológicas para avaliar as métricas e para medir o impacto social e ambiental.
Alguns exemplos são as empresas que desenvolvem tecnologias limpas, plataformas de educação online, entre outros serviços que envolvem a aplicação do empreendedorismo e inovação tecnológica, como recurso para otimizar a realização das mais variadas tarefas.
5. Empreendedorismo cooperativo:
Este modelo é baseado na união de pessoas com interesses comuns, formando cooperativas que contam com a democracia como principal regime para a tomada de decisões. Além disso, elas possuem foco no bem comum e na distribuição de lucros entre os membros. Por exemplo, a cooperativa de créditos.
6. Empreendedorismo digital
O empreendedorismo e a inovação aplicada ao mundo digital utilizam as novas tecnologias para criar soluções e oferecer produtos e serviços à sociedade. É um modelo bastante promissor, pois inicialmente possui custo baixo, mas é escalável, com possibilidade de alcance global e crescimento rápido.
Por exemplo: os e-commerces, aplicativos de serviços ou venda de produtos, marketing digital, entre outros.
7. Empreendedorismo verde
O empreendedorismo verde tem como principal característica o foco no desenvolvimento de produtos ou serviços que minimizem o impacto ambiental. Por isso, todo o trabalho é alinhado aos princípios da sustentabilidade, buscando soluções para os desafios ambientais.
Alguns exemplos, são as startups de energia renovável, agricultura orgânica, aproveitamento de resíduos, entre outros.
Há ainda outros tipos de empreendedorismo e inovação, tais como empreendedorismo de franquia, familiar e feminino. Cada um deles com suas particularidades, mas todos voltados para o desenvolvimento.
Empreendedorismo e inovação: você sabe como funciona o ecossistema empreendedor?
Você sabe o que é ecossistema empreendedor? Trata-se de um ambiente dinâmico e colaborativo com diversos atores, tais como startups, empresas, governos, universidades, investidores, aceleradoras e incubadoras que se reúnem, visando fomentar o empreendedorismo e a inovação.
É aqui que surgem e se desenvolvem novas ideias, que posteriormente podem se transformar em um grande negócio. O compartilhamento de conhecimentos e experiências possibilita surgir novas soluções, fomentando assim o empreendedorismo e a inovação.
Um dos pilares do ecossistema empreendedor é a colaboração. Por isso, é comum que diferentes atores da sociedade, tais como startups, universidades e governos, trabalhem em conjunto para encontrar soluções inovadoras.
O ecossistema empreendedor favorece o crescimento das startups, oferecendo acesso a recursos financeiros, mentores, networking e infraestrutura. Além disso, há outros benefícios que podem potencializar o crescimento do negócio.
Por exemplo, acesso a recursos captados por empresas especializadas, mentorias de profissionais experientes, fortalecimento do network, aumentando a possibilidade de conquistar novos investidores.
Ademais, as startups que se dispõem a participar do ecossistema empreendedor, ganham maior visibilidade no mercado, atraindo novos clientes, gerando aumento da receita e também de potenciais investidores no negócio.
Ou seja, é a possibilidade de participar de programas de aceleração do crescimento e incubação, que proporcionam às startups a possibilidade de crescer rapidamente, conquistando assim, o seu lugar no mercado.
Para participar de um ecossistema empreendedor é importante ficar atento às oportunidades. Tais como eventos voltados para esse fim. Contato com aceleradoras e incubadoras, e empresas especializadas como o Raja Ventures.
Empreendedorismo e Inovação nas startups
As startups são modelos de negócio que chamam bastante atenção, especialmente de investidores. Elas possuem particularidades tais como, estar em sua fase inicial, desenvolver uma solução com base no uso da tecnologia, que seja sustentável.
Por serem negócios inovadores, as startups se tornaram um desafio para os modelos tradicionais de negócios, especialmente pela sua alta capacidade de mudança e adaptação.
Além disso, elas possuem uma cultura de inovação bastante consistente, por isso, a criatividade e a experimentação são frequentemente estimuladas. Dessa forma, é comum estarem sempre oferecendo soluções para problemas comuns da sociedade, que impactam positivamente e ainda contribuem com o desenvolvimento do país.
O empreendedorismo e inovação possuem uma relação sinérgica, ou seja, eles se complementam, funcionando como uma mola propulsora para que as startups se desenvolvam dentro de seu segmento de atuação.
O ciclo da inovação no ambiente empresarial inicia-se no processo de identificação de uma oportunidade de negócio, por meio da apresentação da solução de um problema, até a sua implementação.
A combinação de empreendedorismo e inovação é um fator decisivo no sucesso de um negócio.
Como identificar startups promissoras para investir?
Os investidores precisam estar atentos a algumas características fundamentais antes de investir em uma startup. A primeira informação que precisa ser avaliada é sobre o potencial de inovação do negócio. Ou seja, como seu produto ou serviço impactará a sociedade na resolução de algum problema comum.
Por exemplo, a Clickbus é uma startup desenvolvida para solucionar um problema comum da sociedade, a dificuldade de conseguir passagens de ônibus interestaduais. Ela revolucionou o mercado, reunindo em uma só plataforma, centenas de empresas de ônibus que atendem diversas regiões brasileiras.
Ou seja, com apenas um clique, o passageiro pode comprar suas passagens de uma maneira cômoda, prática e rápida, aplicando a estratégia do empreendedorismo e inovação. Gerando assim, maior economia de tempo e mais tranquilidade na hora de viajar.
Portanto, se você é um investidor e está em busca de startups promissoras para aportar seu dinheiro, avalie as seguintes características:
- Tipo de produto ou serviço oferecido;
- Demanda de mercado;
- Público-alvo;
- Modelo de negócio;
- Composição da equipe;
- Tração.
Além disso, é importante considerar o impacto do investimento, ou seja, como e quando será o retorno financeiro. Ademais, avalie também os impactos no desenvolvimento econômico e social do negócio.
Empreendedorismo e inovação: como investir em startups?
Antes de investir em uma startup é importante realizar a Due Diligence. A expressão significa diligência. Consiste numa avaliação aprofundada da empresa, ou seja, uma auditoria completa.
Essa etapa é essencial para identificar riscos e oportunidades. Veja abaixo algumas informações que poderão ser obtidas:
- Mitigação de riscos: esse é o momento de identificar potenciais problemas financeiros, legais, operacionais ou de reputação que afetem o investimento.
- Tomada de decisão informada: os investidores terão acesso a informações precisas para os investidores poderem avaliar o valor real da empresa e tomar decisões estratégicas.
- Proteção legal: documenta o processo de avaliação, protegendo os investidores em caso de litígios.
Portanto, a due diligence abrange aspectos financeiros, legais, operacionais, comerciais, tecnológicos, ambientais e recursos humanos. Ao fazer uma avaliação completa e detalhada, o investidor terá maior segurança ao aplicar seus recursos financeiros.
Tipos de investidor
O próximo passo é escolher o tipo de investidor que ele quer ser. Por serem fundamentais para o crescimento e desenvolvimento de empresas, os aportadores de startups se dividem em diferentes categorias. Veja a quais são elas:
- Anjos: são pessoas físicas com experiência e capital disponível para investir em startups em estágios iniciais. Geralmente, oferecem não apenas dinheiro, mas também mentoria e networking, por serem pessoas experientes no mercado.
- Aceleradoras: são empresas especializadas que oferecem programas de aceleração para startups, visando ajudar no crescimento rápido dos negócios. Além de recursos financeiros, as aceleradoras proporcionam mentoria, networking e acesso a um ecossistema empreendedor.
- Incubadoras: são instituições que oferecem suporte e infraestrutura para startups em seus estágios iniciais. As incubadoras podem ser universitárias, governamentais ou privadas.
- Fundos de Venture Capital: são fundos de investimento que se dedicam a financiar empresas em estágio inicial ou de crescimento. Geralmente, investem em grandes volumes e buscam retornos elevados a longo prazo.
- Corporate Venture Capital: são investimentos realizados por grandes corporações em startups com potencial de sinergia estratégica.
- Crowdfunding: são plataformas online que permitem que qualquer pessoa invista em pequenas quantias em diversas startups.
- Governos: oferecem incentivos fiscais e programas de apoio para startups, como o BNDES e as agências de fomento estaduais.
Onde encontrar as melhores startups para investir?
Segurança, experiência, conhecimentos técnicos, avaliação eficiente de mercado e análise das melhores opções de investimentos. Estes, são apenas alguns adjetivos que qualificam a Raja Ventures como uma excelente parceira de investimentos em startups.
Ela realiza todo o processo de avaliação para garantir que os investidores tenham opções de negócios sólidos e promissores.
Ao adentrar o mundo da inovação, tecnologia e modernidade, você terá a oportunidade de aplicar seu dinheiro em startups com elevado potencial de crescimento, aumentando assim as chances de retorno financeiro.
Além disso, poderá participar ativamente de um movimento de empreendedorismo e inovação que impacta positivamente a vida de pessoas e as rotinas empresariais. Acompanhando e contribuindo para o desenvolvimento do país.
Contar com o suporte de quem realmente entende do assunto fará toda a diferença na obtenção de retornos financeiros expressivos. Podemos te ajudar em sua jornada de investidor em startups. Entre em contato conosco.
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