EMPREENDEDORISMO, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

DESENVOLVEMOS NEGÓCIOS, GERAMOS VALOR &
ENTREGAMOS RESULTADO!

SOMOS O PRIMEIRO HUB PRIVADO DE EMPREENDEDORISMO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS.

NASCEMOS EM 2016, COMO RAJA VALLEY, FRUTO DE UMA VISÃO ARROJADA DE TRANSFORMAÇÃO ALIADA A UM DESAFIO DE OCUPAÇÃO IMOBILIÁRIA QUE, COMO TODO ESFORÇO EMPREENDEDOR, NÃO SOMENTE REVERTEU UMA DOR, MAS GEROU RETORNO E DESENVOLVIMENTO PARA MUITOS!

BRAÇO DE VENTURE CAPITAL DO RAJA, ATUANDO NO SEGMENTO DESDE 2017 COM INVESTIMENTOS DE APROX. R$28MM, REALIZADOS POR MEIO DE FUNDOS PARCEIROS E PROGRAMAS DE PRÉ-ACELERAÇÃO E ACELERAÇÃO.

VERTICAL DE CONSULTORIA E SERVIÇOS QUE COLOCA À DISPOSIÇÃO DO MERCADO TODO O NOSSO KNOW-HOW NA PROMOÇÃO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO, AUXILIANDO EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES NA ESTRUTURAÇÃO DE AMBIENTES, INICIATIVAS E CULTURA DE INOVAÇÃO

NOSSA VERTICAL DE INCORPORAÇÕES E DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO, TENDO COMO PRINCIPAL PROJETO O DESENVOLVIMENTO DA MICRORREGIÃO NOVA SUÍÇA/CALAFATE, ZONA OESTE DE BELO HORIZONTE, RECONHECIDO POLO ACADÊMICO, ÀS MARGENS DA MAIOR VIA ARTERIAL DA CAPITAL MINEIRA.

SER PROTAGONISTA NA CONTRIBUIÇÃO EM FAZER DO BRASIL UMA REFERÊNCIA NO CENÁRIO GLOBAL DE INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMOPOR MEIO DE EMPREENDEDORES E SOLUÇÕES QUE TORNAM O MUNDO MELHOR.

OFERECER ESPAÇO, SERVIÇOS E APOIO À COMUNIDADE DE INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E EMPREENDORISMO PROMOVENDO CONEXÕES ENTRE EMPREENDEDORES, MENTORES, INVESTIDORES, UNIVERSIDADES E CORPORAÇÕES PARA QUE NOVOS NEGÓCIOS POSSAM SURGIR E PROSPERAR, REVELANDO UMA NOVA GERAÇÃO DE EMPREENDEDORES QUE AGREGUEM VALOR À SOCIEDADE, EM ESPECIAL NOSSOS INVESTIDORES E CLIENTES, GERANDO O JUSTO RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO.

ESTAMOS PRESENTES NOS MAIORES FUNDOS
DE INVESTIMENTO DO BRASIL

Ainda com dúvida ?

A última edição do Launch ocorreu de forma híbrida, sendo a maioria das sessões virtuais, entretanto com etapas presenciais, na sede do Raja, em Belo Horizonte. Independentemente do formato da sessão, é necessário que pelo menos um integrante da startup participe de todos os encontros.
Uma vez que bons projetos não se limitam a CEP, acreditamos que o formato híbrido dá maior amplitude e visibilidade aos melhores negócios, ainda assim, como bons mineiros que somos, não abrimos mão do convívio e do poder das trocas, preferencialmente regadas por um “cafézin”..

Nós poderíamos colocar aqui um belo e rebuscado texto falando sobre dor de mercado, validação de negócio e tantas outras disciplinas importantes que, assim como a maioria das aceleradoras no mercado, certamente iremos avaliar! Entretanto, aqui no Raja nós não abrimos mão do “walk the talk”, ou seja, de fazer o que falamos e, por isso, aqui nós praticamos o chamado “skin in the game”, que nada mais é do que entrar no jogo e contribuir de forma relevante com os negócios.
Acreditamos que para que isso ocorra é primordial que conheçamos os setores de atuação dos novos negócios para, a partir daí, contribuir ao máximo! Por isso, privilegiamos segmentos de nosso conhecimento e atuação como os Setores da Indústria, Construção Civil, Imobiliário, Financeiro, Energia e Jogos. Entretanto, como empreendedores que somos, não deixamos passar boas oportunidades!
Preenchida essa premissa, nosso maior foco passa a ser um só: O Empreendedor e o time do projeto. No nosso entendimento, uma boa ideia não tem qualquer valor se não existir alguém capaz de executá-la! Por isso, acreditamos que o perfil do empreendedor e da equipe do projeto são os fatores determinantes para seu sucesso e procuramos observar muito além de qualificações e competências, mas enxergar o perfil, visão, estratégia, paixão, adaptabilidade, fome e vontade de fazer acontecer! Vencidas essas análises, seguimos o playbook de boas práticas, delegando ao nosso time de feras as avaliações pertinentes!

Depende. Na última edição do Launch, optamos por conceder diferentes alternativas de participação aos empreendedores, nas quais estavam vinculados diferentes percentuais conforme as contrapartidas financeiras para realização do Programa, sendo:
• Os empreendedores que custearem integralmente sua participação no Launch, investindo o valor de R$9.000,00 usufruem de todo o conteúdo e não cedem nenhum percentual de seus negócios ao Raja.
• Os empreendedores que optarem por custear parcialmente o valor do Programa, no limite de R$6.000,00, cedem percentual de 3% de seus projetos ao Raja.
• Já os empreendedores que optarem por custear o valor do Programa no limite de R$3.000,00, cedem percentual de 6% de seus projetos ao Raja.
• Finalmente, os empreendedores que participarem do Programa gratuitamente, sem nenhuma contrapartida financeira, cedem 9% de participação dos seus projetos ao Raja. O Launch é um Programa de 12 semanas onde são alocados especialistas de mercado para auxiliar o desenvolvimento das startups participantes e sua realização já é um primeiro grande investimento pelo Raja nos novos negócios selecionados. As contrapartidas é um critério proporcional que busca o equilíbrio e retorno desse investimento, sendo o pontapé inicial da parceria ou, melhor dizendo, da nova sociedade! Ao longo das 12 semanas, além de receber conteúdo e mentorias direcionadas, os empreendedores e negócios também são avaliados e ranqueados, o que formará um ranking que indicará os vencedores do Programa. A estes é concedida um primeiro investimento, em formato de uma premiação, sendo a da última edição nos seguintes valores:
• 1º. Lugar: R$60.000,00
• 2º. Lugar: R$40.000,00
• 3º. Lugar: R$20.000,00
As startups que fizerem jus a esse investimento automaticamente se obrigam a ceder percentuais adicionais de 7,5%, 5% e 2,5% para primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente. Esses percentuais são cumulativos sobre a modalidade de participação contratada e descrita anteriormente.

Existem três maneiras de remuneração para quem investe em startups:
• Aquisição: uma venda da empresa investida para uma companhia maior;
• Pagamento de dividendos: distribuição de parte dos lucros de uma empresa às pessoas acionistas;
• IPO: uma abertura de capital em uma bolsa de valores.
O cenário mais provável é o primeiro: uma venda (aquisição). Se a startup conseguir crescer e conquistar um mercado significativo, ela pode ficar interessante para uma companhia maior. Quando negociam uma venda para essa companhia, os sócios e sócias da empresa geralmente realizam um lucro substancial.

Muitos! Para leigos, investir em startups pode ser especulativo e muito arriscado, pois tende-se a fazê-lo movido por emoção e de maneira superficial, sem uma análise criteriosa. Investir em startups deve ser visto como uma jornada, uma busca por oportunidades excepcionais, que tende a ser exitosa quando realizada com critério e assessoria especializada, capaz de aprofundar na avaliação de métricas de tração, mergulhando em números que confirmem potencial e análises que considerem equipe, mercado, modelo de negócio, métricas de desempenho, potencial de crescimento, aquisição e retenção de clientes, entre outros.
Nos últimos 8 anos, o Raja já avaliou mais de 4.000 startups e já investiu em 200 e possui enorme experiência em identificar, metrificar, avaliar (due diligence), analisar e mitigar riscos, inclusive definindo estratégias de saída.

Há diferentes formas de se investir em startups, veja algumas:
• Mentorias ou “Advising” (aconselhamentos estratégicos): Essa é a forma mais “barata” de se investir em startups e pode ser uma opção interessante para aqueles que possuem experiência em determinados setores e desejam contribuir ativamente para o sucesso das empresas. É comum que startups busquem pessoas experientes e estratégicas para ajudá-las a avançar e vencer desafios específicos da jornada (como estruturação de setor de vendas, marketing, criação de tecnologia, criação de processos internos, etc.). Em troca dessa ajuda estratégica, os fundadores das startups concedem participação societária (algo entre 1-5%) como forma de retribuição. Neste caso, o retorno vem no futuro, quando o negócio se valoriza, e esse advisor ou mentor terá a liquidez dessa participação, vendendo-a a terceiro e colocando o dinheiro no bolso. Essa modalidade de investimento também é conhecida como “Smart Money”.
• Crowdfunding e Plataformas de Investimento: Se você deseja investir um capital monetário na startup, uma forma facilitada de investir é por meio de plataformas de crowdfunding ou investimento online. Essas plataformas permitem que investidores façam pequenos aportes em startups em troca de uma participação no negócio. O valor mínimo de investimento nessas plataformas varia, mas muitas vezes é acessível a partir de R$ 1.000,00 (mil reais). Para intermediar esses investimentos, existe uma empresa (geralmente dona da plataforma escolhida) que irá cuidar dos trâmites com as startups e demonstrar aos investidores todos os dados do negócio para poderem tomar a melhor decisão e mantê-los informados a respeito do andamento da startup investida.
• Investimento Anjo: Os investidores anjos são pessoas físicas que investem capital próprio em startups em estágios iniciais. O investimento anjo é uma oportunidade de apoiar empresas promissoras em sua fase mais inicial e receber uma participação acionária em troca. Embora não haja um valor mínimo definido para esse tipo de investimento, é comum que os investidores anjos invistam entre R$50.000 e R$200.000 em uma startup.
• Aceleradoras ou Fundos: Outra maneira de investir em startups é por meio de aceleradoras ou fundos de investimento especializados. Essas organizações selecionam startups promissoras, investem nelas e as ajudam a crescer por meio de suporte estratégico e redes de contatos. Nesse caso, o investidor aplica seu capital no fundo ou na aceleradora, que se encarrega de montar um portfólio diversificado de startups. Aqui o investimento tem praticamente o mesmo valor do Investimento Anjo, e a participação do investidor no dia a dia da startup pode até ser parecido, a depender da tese de investimento dessas instituições. Contudo, é uma excelente maneira de dividir o risco, já que o dinheiro será aplicado em várias startups, junto a vários investidores. Então, embora seja realizado um aporte de, digamos, R$ 100.000 no fundo, esse fundo vai juntar, ao todo, cerca de R$ 5 milhões, de diversos investidores, para investir em diversas startups, diluindo o risco.

Depende da sua necessidade e é imperativo que ela possua um plano claro de onde alocar os recursos, quer seja para desenvolvimento de equipe, produtos, marketing e expansão comercial, etc.
Receber investimento é um marco importante na jornada de uma startup. Esse tipo de recurso, geralmente vindo de um investidor experiente e bem-sucedido, não apenas injeta capital na empresa, mas também descortina uma série de oportunidades e desafios. Portanto, requer planejamento estratégico e execução eficaz para garantir o sucesso contínuo do negócio. É vital manter o foco na visão e nos objetivos da empresa e evitar distrações. Ter clareza sobre como esse investimento pode impulsionar o crescimento sustentável do negócio também é fundamental.

A primeira e principal responsabilidade do investidor é aplicar capital financeiro na startup, visando acelerar seu crescimento no mercado e, naturalmente, obter um retorno ainda maior que o valor investido. Vale observar que o investimento pode ser em dinheiro e em conhecimento (smart money).
Como o desejo do investidor é colher retorno, é interessante que ele se inteire sobre o negócio, seus produtos e estratégias para que possa auxiliar por meio de indicações comerciais e de parcerias que possam gerar valor e alavancagem, dentro dos limites que o couber. É comum e saudável que o acordo de investimento proponha tal discussão e estabeleça outras responsabilidades, como por exemplo a ocupação de cadeira em Conselho de Administração. Isso é importante para preservar limites e evitar desgastes com os executivos do negócio.